Derretido no interior e ligeiramente caramelizado no exterior… O kouign-amann, que significa literalmente «bolo de manteiga» em língua bretã, é uma das numerosas delícias a degustar na Bretanha, como o “far” com ameixas secas, o “quatre-quarts”, os crepes, ou ainda as famosas areias.
Esta saborosa especialidade, criada na cidade de
Douarnenez, une o «savoir faire» de padeiros e pasteleiros: é uma base
de massa de pão que foi enriquecida com manteiga (doce ou meio-sal) e
com açúcar, em seguida, uma vez estendida, é dobrada como uma massa
folhada para formar uma espécie de bolo espesso.
Uma vez cozinhada em forno bem quente, obtemos esta textura tão característica, de uma caramelização fascinante. Um puro deleite, que se conserva muito bem, para saborear morno com uma cidra da região, um copo de vinho efervescente e porque não um meio seco como o Montlouis, ou um copo de Riesling Vendanges Tardives.
Preparação: 30 min. – Cozedura: 25 min.
Para 6 pessoas
• 500 g de farinha
• 1 saco de levedura de padeiro desidratada
• 30 cl de água morna
• 300 g de manteiga
• 200 g de açúcar
• 1 gema de ovo
1. Misturar a farinha, a levedura e a água. Amassar a massa durante alguns minutos, revolver e depois deixar crescer durante uma hora a uma temperatura nem quente nem fria.
2. Quando tiver crescido, espalhar na mesa de trabalho usando um rolo de pastelaria antes de distribuir a manteiga cortada em pedaços na sua superfície. Polvilhar com açúcar.
3. Baixar as duas bordas opostas da massa uma sobre a outra no centro e depois espalhar com o rolo. Recomeçar a operação três vezes rodando a massa um quarto de volta de cada uma das vezes.
4. Colocar a massa numa forma de fundo amovível previamente untada com manteiga e farinha. Pincelá-la com a gema de ovo.
5. Cozer durante 25 minutos num formo pré-aquecido a 200 °C
Acompanhamento proposto: quartos de maça bem dura, ligeiramente ácida, para contrastar com o doce do bolo.
Bebida aconselhada: sidra de Cornualha
Uma vez cozinhada em forno bem quente, obtemos esta textura tão característica, de uma caramelização fascinante. Um puro deleite, que se conserva muito bem, para saborear morno com uma cidra da região, um copo de vinho efervescente e porque não um meio seco como o Montlouis, ou um copo de Riesling Vendanges Tardives.
Preparação: 30 min. – Cozedura: 25 min.
Para 6 pessoas
• 500 g de farinha
• 1 saco de levedura de padeiro desidratada
• 30 cl de água morna
• 300 g de manteiga
• 200 g de açúcar
• 1 gema de ovo
1. Misturar a farinha, a levedura e a água. Amassar a massa durante alguns minutos, revolver e depois deixar crescer durante uma hora a uma temperatura nem quente nem fria.
2. Quando tiver crescido, espalhar na mesa de trabalho usando um rolo de pastelaria antes de distribuir a manteiga cortada em pedaços na sua superfície. Polvilhar com açúcar.
3. Baixar as duas bordas opostas da massa uma sobre a outra no centro e depois espalhar com o rolo. Recomeçar a operação três vezes rodando a massa um quarto de volta de cada uma das vezes.
4. Colocar a massa numa forma de fundo amovível previamente untada com manteiga e farinha. Pincelá-la com a gema de ovo.
5. Cozer durante 25 minutos num formo pré-aquecido a 200 °C
Acompanhamento proposto: quartos de maça bem dura, ligeiramente ácida, para contrastar com o doce do bolo.
Bebida aconselhada: sidra de Cornualha
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