Farofinha de coco e banana
Triturei 1 pacote de biscoito maizena no liquidificador até obter uma farofa fina e reservei. Numa panela coloquei banana cortada em cubinhos, manteiga e açucar e deixar até começar a caramelar. Juntei essa banana com a farofinha de biscoito, acrescentei 1 pacote de coco ralado previamente hidratado em um pouquinho de leite, juntei açucar mascavo e com essa mistura forrei uma forma, deixando uma camada fina. Levei ao forno até dourar e depois mexi para quebrar e formar a farofa. Para essa quantidade foi preciso fazer isso duas vezes, mas você pode usar 2 fôrmas e assar de uma só vez.
Torta de chocolate e limão
Eu ando empolgada com minhas novas fôrmas de fundo removível e particularmente inspirada em, como diria minha avó, "inventar moda".
Então saiu essa torta que é mezzo doce, mezzo azedinha e que vai bem pra quem, como eu, não é fã de doces enjoadões.
Fiz uma massa básica de tortas, a mais fácil de todas, porque eu não me dou com essa coisa de massa sovada, crescida e o escambau. Entonces, triturei no liquidificador um pacote de 200gr de biscoito maisena e fiz uma farofinha fina. Coloquei numa travessa e acrescentei umas 4 colheres (sopa) de manteiga sem sal derretida e misturei bem. Com essa farofa mais úmida, forrei o fundo e as laterais de uma fôrma de fundo removível de 24cm. Levei ao forno pré-aquecido por uns 10 minutinhos e reservei.
Para fazer o recheio de chocolate...
Lembra que eu disse que sempre tenho chocolate meio amargo em casa (eu compro aquelas barras grandes pra quem trabalha com chocolate)? Então... peguei uns 300gr de chocolate meio amargo, derreti em banho maria, juntei 1 lata de creme de leite, 1 colher (sobremesa) de manteiga sem sal, 2 colheres de Nutella e 1/2 envelope de gelatina em pó sem sabor hidratada na água (veja instruções na embalagem e hidrate o envelope todo pois vamos precisar de mais 1/2 envelope para o recheio de limão, ok?)
Coloquei esse recheio sob a massa reservada e levei à geladeira enquanto fui fazer...
...o recheio de limão...
Bati no liquidificador 1 lata de leite condensado, 1 lata de creme de leite, 1/2 lata de suco de limão (se quiser menos azeda, pode usar menos suco de limão) e 1/2 pacote da gelatina em pó sem sabor hidratada.
Coloquei sob o recheio de chocolate que já estava na massa, raspei chocolate por cima e levei à geladeira por umas 4 horas. Depois, foi só desenformar e servir.
Até pra quem não curte doces essa receita é boa, vai por mim =)
Bolo de Leite Condensado/Bolo-Pudim da Carine
Faby de my core!
Aqui é a Carine, de Porto Alegre/RS.
Acompanho o Rainhas há um ano mais ou menos e já tô virada do avesso de tanta coisa boa que fiz byRainhas...
Então, como forma de agradecer os dias lindos que passo por aqui, vou mandar uma receitinha delíiiiicia demais que eu conheci não faz muito, mas que já entrou no meu caderninho de receitas. E o melhor, fácinha de fazer!
Bolo de Leite Condensado (que eu chamo de Bolo-Pudim)
1 lata de leite condensado
100g de coco ralado
3 ovos
1 pacotinho de fermento em pó
Colocar tudo no liqüidificador e bater por 5 minutos. Enquanto bate, untar uma forma com margarina e colocar o forno para aquecer. Despejar a massa na forma e levar ao forno pré-aquecido por +- 40 minutos.
Esperar esfriar e desenformar. Fica supimpa!!!!
Beijos,
Carine
***
Bolo prestígio mais que fácil- sério, é muito fácil de fazer!
Ingredientes (para meia receita = forma de bolo inglês, ou uma desmontável pequena):
- 175 g de farinha;
- 125 g de margarina ou manteiga amolecida;
- 125 de açúcar;
- 6 colh. leite;
- 3 ovos;
- 1 colh. de essência de baunilha
- 1 colh. fermento;
- 1 colher de cacau, mas pode usar mais. Da próxima vez, vou colocar 3 ou 4 , pois o bolo ficou clarinho.
Bata a manteiga e o açúcar, junte as gemas, uma a uma. Junte a baunilha. Acrescente a farinha, o fermento, o leite e o cacau. Mexa bem. Bata as claras em neve e junte à massa, delicadamente.
Para o recheio
- 100 g de coco ralado;
- 100 g açúcar;
- 1 clara de ovo em neve;
- 1/2 colher de maizena;
- 2,5 colh. de creme de leite.
Bata a clara em neve e junte os restantes ingredientes.
Coloque a metade da massa de chocolate em um forma untada e acerte com uma espátula. Junte o recheio, dê uma ajustadinha para não ficar desnivelado e coloque o resto da massa de chocolate. Asse em forno médio por cerca de meia hora, ou até espetar com um palito e o mesmo sair sequinho.
Para a cobertura fiz um brigadeiro molengo. Se tivesse sobrado coco, ainda salpicaria um pouco em cima, mas não rolou rsrsrsrs
Este bolo fica muito úmido, o recheio cremoso - muito legal mesmo!
Bolo toalha felpuda da Débora
Esse bolo é um coringa, pode ser feito para servir com um cafezinho, ou confeitado e virar um bolo de aniversário (já fiz várias festinhas com ele) ou embrulhá-lo em pedaços individuais e transformar em bolo gelado.
Essa receita tem história. Faz parte do meu caderno de receitas desde a infância, foi uma das minhas primeiras "criações". Depois me acompanhou em viagens em turma (o bolo rende muito e dá conta de um café da manhã na praia pra 20 pessoas tranquilamente), e serviu pra agradar marido, sogra, mãe, cunhada, amigos e agregados! é assim até hoje. É bolo pra fazer carinho.
INGREDIENTES:
200g de margarina
4 ovos
4 xícaras (chá) açúcar
4 xícaras (chá) farinha de trigo
1 copo de leite comum
1 vidro de leite de coco
1 colher (sopa) fermento em pó
COBERTURA:
1 copo de leite
1 copo de açúcar (eu coloco um pouco menos)
Coco ralado à vontade (se for o coco fresco, é melhor)
MODO DE FAZER:
Bata as claras em neve e reserve. Bata a manteiga, o açúcar e as gemas até ficar com jeito de gemada, uma massa beeem homogênea e branquinha. Junte a farinha (peneirada) e o leite aos poucos. Agregue com delicadeza as claras em neve e o fermento, por último. Leve ao forno em forma bem untada e coloque a cobertura no bolo ainda quente, pra ficar bem molhadinho.
Use, de preferência, uma forma retangular, e quando colocar a cobertura, passe um garfo por ela algumas vezes, pra deixar o coco "crespinho", parecendo... adivinha?? UMA TOALHA FELPUDA!
Doce de abóbora com coco
Doce de abóbora me lembra infância, quando minha mãe colocava o doce como recheio do pão e mandava na minha lancheira da escola. Me lembra interior, quando saiam do fogão da vó grandes panelas do doce. Me lembra a casa da minha tia, com o cheiro característico do doce quando está cozinhando. Me lembra domingos de Silvio Santos e seu Domingo no Parque...
Ah... não tem nada mais "minha infância" do que doce de abóbora.
E olha que eu, desde criança, não sou a maior fã de doces em geral. Só que acredito que existem alguns que não nos pegam necessariamente pelo sabor (embora não seja esse o caso do doce em questão) mas sim pelas lembranças, pelas recordações que eles são capazes de despertar em nós.
Ontem fez um ano que eu perdi o homem que ocupou o lugar de pai na minha vida e eu precisava desse momento. Não de resgatar as lembranças, porque essas eu não vou perder jamais... mas eu precisava voltar no tempo, sabem como é? O doce ontem, muito mais do que a vontade de comê-lo, tinha um significado especial...
Eu fiz o doce pra você, tio :)
***
Usei 1Kg de abóbora seca, 2 xícaras de açucar (embora para o meu paladar tenha ficado um pouco doce demais), um pau de canela, um punhado de cravos e uma 1/2 xícara de coco ralado.
Vai tudo (menos o coco) para a panela e cozinha em fogo baixo, com a panela semi tampada, mexendo de vez em quando. Daí, é só aguardar que a água que a abóbora solta comece a secar, juntar o coco e desligar quando chega no ponto em que você já começa a ver o fundo da panela.
Depois de frio, é só guardar em pote de vidro na geladeira e comer quando bater aquela vontade de um docinho caseiro
Pão de mel dourado da Paula
A Paula fez um pão de mel digno da realeza mesmo, olha só...
Faby,
Essa eu não copiei de ninguém!!!! O dourado foi toque pessoal!!!!
Abraços,
Paula Amanda
Pão de Mel Dourado
Ingredientes:
1 1/2 xícara de chocolate em pó
2 colheres (sopa) de manteiga
1/2 xícara de mel
1/2 xícara de açucar
1 xícara de leite
4 gemas
2 xícaras de farinha de trigo
1 colher (sopa) de fermento em pó
4 claras em neve
1 colher (sopa) de especiarias moídas (noz-moscada, cravo, canela)
Cobertura:
Chocolate Cobertura ao leite
Preparo:
Aqueça em fogo baixo a manteiga com o chocolate em pó, o mel e o leite.
Bata na batedeira as gemas com o açúcar, até obter uma gemada clara.
Ainda na batedeira despeje aos poucos a mistura aquecida de mel.
Acrescente a farinha, o fermento e as especiarias.
Por último as claras em neve, misturando-as delicadamente.
Coloque em uma assadeira retangular forrada com papel manteiga.
Asse em forno médio pré aquecido por cerca de 30 minutos.
Retire do forno, coloque chocolate picado em cima.
Esparrame com uma espátula, com o calor o chocolate derrete.
Se preferir, espere esfriar, corte com cortador redondo ou quadrado e banhe um a um como bombom (Eu coloquei recheio de brigadeiro).
Decore com frutas secas.( usei pó comestível dourado com álcool de cereais e borrifador)
Junte num recipiente 1 kg de farinha de trigo sem fermento, 1 envelope de fermento em pó biológico de 10g (eu prefiro o FERMIX), 1 xícara de açúcar, 3 xícaras de leite morno, 3 ovos, 1 colher de sopa de sal, 1/2 xícara de chá de óleo e 1 colher de sopa de margarina. Misture tudo, e depois despeje numa superfície lisa e sove (ela é meio elástica) até que esteja homogênea, lisinha e brilhante. Volte ao recipiente, cubra e deixe descansar por 30 minutos. Enquanto isso, unte e enfarinhe 4 fôrmas retangulares grandes.
Agora faça 60 pãezinhos (mantenha as mãos sempre untadas com margarina), arrume nas fôrmas, cubra e deixe descansar por mais 1h30min (eles vão dobrar de tamanho). Depois asse em forno alto, pré-aquecido, mas não deixe dourar (o grande lance do pãozinho é que ele fique bem branquinho e macio). Isso deve durar uns 15 minutos se teu forno for bala.
Nesses 15 minutos, você faz duas coisas: o recheio e uma mistura para untar os pãezinhos depois de assados para que o queijo ralado do acabamento possa grudar neles.
O recheio é moleza: numa panelinha, misture 1 xícara de leite, 2 colheres de sopa de farinha de trigo sem fermento, 1 gema, sal e 1 colher de sopa de margarina. Leve ao fogo baixo até engrossar, e por fim some 2 colheres de sopa de parmesão ralado e 1/2 xícara de creme de leite. O meu embolotou, mas eu resolvi na hora com o mixer e deu tudo certo, a consistência ficou linda!
O brilho para polvilhar você faz misturando 100g de margarina derretida e 100g de queijo ralado.
Pronto! Os pãezinhos estão assados. Abra-os, rechei-os, pincele o brilho e rale queijo por cima
Pavê de maracujá com chocolate da Sheila
Oi Faby, tudo bom?
Sempre visito o Rainhas e já fiz várias receitas em casa (diga-se de passagem, todas um sucesso!)
Por isso, dessa vez, quero participar enviando essa receitinha de família que tem sabor de infância pra mim... minha mãe fazia para levar à casa dos nossos parentes no Natal ou Ano Novo e fazia o maior sucesso! Ela cai muito bem nessa época de festas e calor pois é geladinha, cremosa e os pedaços de chocolate e as sementinhas do maracujá dão uma excelente crocância ao doce!
Espero que aprovem,
bjão!
Sheila
Pavê de maracujá com chocolate
Ingredientes:
1 1/2 pacote de biscoito de leite (ou q.b. para as camadas)
170 grs de chocolate ao leite picado em quadradinhos
Creme de maracujá
1 lata de leite condensado
1 caixa de creme de leite (ou 1 lata sem soro)
1/2 xícara de suco de maracujá concentrado (uso o da Parmalat, pois a polpa da fruta não dá a textura certa)
Chantilly
2 caixas de chantimix (deixe na geladeira por umas 2h antes de usar)
4 col (sopa) açúcar
Geléia de maracujá
1/2 xícara de suco de maracujá concentrado
1 xícara de açúcar
1/2 xícara de água
2 col. (sopa) de amido de milho
Polpa de 1/2 maracujá com as sementes
1. Faça o creme de maracujá misturando todos os ingredientes em uma vasilha até ficar homogêneo. Reserve na geladeira.
2. Enquanto isso, faça a geléia da seguinte forma: dissolva o amido de milho na água e junte com o açúcar e o suco de maracujá numa panela, mexendo bem até dar ponto (fogo baixo). Acrescente a polpa do maracujá, misture bem, apague o fogo e deixe esfriar.
3. Para o chantilly, bata as duas caixas de chantimix (geladas) com as 4 colheres de açúcar até dobrar de volume (velocidade alta por uns 5 minutos, depois velocidade baixa até dar ponto). Reserve na geladeira.
Montagem
Em uma vasilha de vidro larga e alta, coloque um pouco do chantilly na base para grudar os biscoitos. Depois siga esta ordem para as camadas: biscoitos - creme de maracujá - chocolate picado - chantilly - biscoitos.... até terminar.
A última camada deve ser a de geléia, para finalizar o pavê. Leve à geladeira por, pelo menos, 3h antes de servir para que fique firme =)
Pera ao vinho
Bom demais e fácil demais. Não são assim as receitas que a gente mais curte?
Escolha peras firmes, descasque mantendo o cabinho e comece a retirar com cuidado toda a parte do meio, das sementes. Pra facilitar você pode usar o descaroçador ou, como eu, uma colherzinha de café. No final, faça um corte na base de modo que a pera pare em pé.
Para 4 peras...
Numa panela leve uma garrafa de vinho - minha gente, vinho bom tá? bom mesmo, não aquele garrafão vagabundo, combinado? Okey, bota lá o vinho bom, uma fava de baunilha, um pau de canela, uns 200ml de licor de cassis (é opcional, mas fica bem bom) e, pra finalizar, uns 150gr de açucar mascavo.
Coloque lá as peras e deixe que elas cozinhem até ficarem macias. Nesse momento, você retira as peras, reserva e mantêm lá o caldo até ele reduzir em 1/3 mais ou menos, formando um molhinho mais encorpado.
Daí é só escolher - ou leva essa calda para a geladeira e serve gelado ou na temperatura ambiente mesmo.
Na hora da montagem não faça como eu, que usei um prato de sobremesa nada a ver. Use prato fundo, como eu já tinha lido numa receita tempos atrás. Sobremesas servidas em prato fundo são luxo, acredite.
Pois bem, pegue a pera, ajeite no canto do prato, regue com a calda e coloque ao lado uma bola de sorvete de creme. Sirva empratado e prepare-se para ouvir muitos yummys :)
Queijadinha clássica
Essa receita é do caderninho, antiiiiga, talvez até da minha avó e está escrita com uma letrinha redondinha, do tempo em que eu ainda escrevia à mão e meu O tinha perninha... ou seja, faz tempo =)
Bata 4 ovos na batedeira até formar uma espuma, junte 1 lata de leite condensado e 1 pacotinho de queijo ralado (100grs, mas eu usei parmesão de verdade, ralado grosso). Bate bem, desliga a batedeira e junta 2 pacotinhos de coco ralado hidratado num pouquinho de leite ou 200gr de coco fresco ralado (que é bem mais gostoso).
Coloque a mistura em forminhas de papel (pode ser daquelas de empadinha - eu usei essa forminha fofa que a Verito me mandou, desculpa?), coloque numa fôrma dessas de muffins, ou mesmo nas próprias forminhas de empada e leve ao forno pré-aquecido até dourar.
Sabe aquele restinho de chocolate meio amargo derretido que sobrou dos morangos? E também uns moranguinhos que sobraram pois eram muito pequenos para serem mergulhados no chocolate? E aquelas paçocas que estavam dando sopa?
Pois eu juntei TUUUUDO e fiz essas tortinhas. Sabe como ficou? D-e-l-í-c-i-a!
Esfarelei as paçoquinhas e misturei com um tantinho de manteiga sem sal e com essa farofinha cobri as forminhas de empada - mas nada impede que você faça uma torta grande, na forma de aro removível, o que pra ser muito sincera, deve até facilitar a sua vida. Depois foi só levar as forminhas para o forno pré-aquecido por uns 5 minutinhos.
Para o recheio eu usei o chocolate meio amargo derretido que eu misturei com creme de leite, 1 colher de manteiga e licor de chocolate e fiz uma espécie de ganache.
Com a ganache enchi as tortinhas de paçoca, arrematei com metade do moranguinho e finalizei com a gracinha de chocolate branco (notaram que eu não tenho talentos para patisserie né? hohoho).
Torta mineira da Rosa Cristina
Olá Faby, resolvi lhe mandar essa receitinha que é tudo de bom! Espero que as rainhas gostem.
Aproveito para lhe dizer que desde que conheci seu blog, comecei a fotografar meus pratos e frequentar mais a cozinha, meu marido adorou!!
um super beijo!!
Cris
Ingredientes:
Massa:
200g de bolacha maisena
150g de manteiga
Processar a bolacha e bater com a manteiga até obter uma massa macia e que solte das mãos. Forrar o fundo e as laterais de uma forma com 27cm de diâmetro desmontável. Reserve.
Recheio:
250grs de queijo fresco sem sal
2 ovos
½ xícara (chá) de açúcar
1 xícara (chá) de creme de leite (200 ml)
½ xícara (chá) de leite
1 colher (chá) de amido de milho
Raspas de limão
Bata todos os ingredientes no liquidificador até obter um creme liso e espesso. Coloque sobre a massa e leve em forno médio pré-aquecido, até q o recheio fique firme, cerca de 30 minutos. Deixe esfriar e desenforme.
Cobertura:
250g de goiabada.
Numa panela média, coloque a goiabada picada com ¼ xícara (chá) de água e leve ao fogo brando até derreter. Cubra a torta já assada e deixe gelar pó 2 horas.
.Racambole de Goiabada sem glúten
Separe as gemas de 6 ovos, batendo as claras em neve.
Junte as gemas e 3 xícaras (chá) de açúcar, tornando a bater até a massa dobrar de volume, ficando bem fofa.
Adicione 200 gramas de fécula de batata, batendo por mais três minutos.
Essa massa foi despejada sobre uma forma retangular untada e levada ao forno médio (pré-aquecido a 220 graus) por 25 minutos.
Pra seu rocambole não quebrar, você deve desenformar a massa sobre um pano umedecido com água e salpicado de açúcar, enrolando a massa a seguir e deixando-a deste jeito, sem o recheio, por 15 ou 20 minutos.
É o tempo de preparar o recheio: Duas xícaras (chá) de goiabada cortada aos pedacinhos, levada ao fogo junto de uma dose de rum, até derreter. Foi o que eu fiz.
Desenrole o rocambole, distribuí o recheio por cima da massa e voltei a enrolar o rocambole, com auxílio do pano úmido.
Pra finalizar, um pouco de coco ralado por cima. Não é que ficou muito bom?
Sem trigo, mas com muito sabor!
A imaginação anda muito pouco saliente, na verdade, voltada para outras novas (e bacanas) coisinhas que andam acontecendo na minha vida, portanto, nesse fim-de-semana, nada muito criativo saiu de minhas panelas.
Além do espinafre, um bom pedaço de gorgonzola na geladeira e massa de lasanha integral, eu tinha em casa, famintos, um marido recém desembarcado de mais uma de suas aventuras científicas e uma filha que convidara uma amiguinha para almoçar.
Posto o cenário, era hora de começar a fazer um creme de espinafre muito parecido com o da polenta: cebola picada (média) frita em manteiga (1 colher de sopa) + folhas de espinafre (usei dois maços) + creme de leite sem soro (duas latas de 250ml) + queijo gorgonzola (150g) + sal e pimenta do reino.
Inclinada a jogar tudo isso em um belo talharim, lembrei-me da lasanha que estava ali, logo ao lado, pedindo para ser usada.
A montagem é muito simples: além de intercalar a massa com o creme de espinafre, tenha também uma bela porção de mozzarela ralada. E se na sua geladeira, fatias de presunto ou peito de peru defumado estiverem dando sopa, inclua todo mundo nessa dança, pois o sucesso é garantido! Uma camada de cada(creme/massa/mozzarella/ presunto), quantas vezes seu refratário comportar, finalizando com a famosa e irresitível “tampinha” que dessa vez além de parmesão, levou mozzarella.
Vai ao forno até dourar.
Sempre dei de ombros para aquela informação que consta nas embalagens de alimentos: “Contém Glúten”. Ou então: “Não Contém Glúten”.
Não era comigo mesmo…
Pra falar a verdade, nem sabia direito o que era o tal do Glúten.
Até que a querida Leila (ela está de volta, enfim!), descobriu ter um pequeno problema de intolerância ao dito cujo. Junto com a Laila, as quase-xarás fizeram um belíssimo especial sobre o assunto.
Me peguei pensando que, sim senhor, esse site é feito pra todos, de forma que aquele rocambole de goiabada que mamãe sempre fazia e que eu herdei junto de um de seus caderninhos de receita, merecia uma mudança.
Separei as gemas de 6 ovos, batendo as claras em neve.
Juntei as gemas e 3 xícaras (chá) de açúcar, tornando a bater até a massa dobrar de volume, ficando bem fofa.
Adicionei 200 gramas de fécula de batata, batendo por mais três minutos.
Essa massa foi despejada sobre uma forma retangular untada e levada ao forno médio (pré-aquecido a 220 graus) por 25 minutos.
Pra seu rocambole não quebrar, você deve desenformar a massa sobre um pano umedecido com água e salpicado de açúcar, enrolando a massa a seguir e deixando-a deste jeito, sem o recheio, por 15 ou 20 minutos.
É o tempo de preparar o recheio: Duas xícaras (chá) de goiabada cortada aos pedacinhos, levada ao fogo junto de uma dose de rum, até derreter. Foi o que eu fiz.
Desenrolei o rocambole, distribuí o recheio por cima da massa e voltei a enrolar o rocambole, com auxílio do pano úmido.
Pra finalizar, um pouco de coco ralado por cima. Não é que ficou muito bom?
Sem trigo, mas com muito sabor!
O cozinha pequena indica:
O Cyberdiet fala um pouquinho mais sobre a intolerância ao glúten.
Uma boa lista de livros sobre a intolerância a glúten.
Se você gostou dessa receita, também pode tentar:
Panquecas de beterraba e nozes recheadas com frango defumado e requeijão
3 Sep 2008 Author: Marcele In: carnes, vegetaisHoje trago a versão cor de rosa da série “Panquecas Coloridas”.
Para obter um resultado tão saboroso e nutritivo quanto as de espinafre, você vai precisar apenas acrescentar à massa, uma beterraba crua pequena (pesei a minha… contabilizou somente 58g) e 15g de nozes.
Relembrando os ingredientes da massa: 02 ovos inteiros, 02 xícaras de chá de farinha de trigo e 02 xícaras de chá de leite integral.
Bata tudo isso no liquidificador (ingredientes da massa+beterrraba+nozes) e frite um por um os discos de panqueca em uma frigideria besuntada de manteiga.
Para o recheio, processei grosseiramente dois peitos de frango defumados e misturei com 250g de requeijão cremoso.
As trouxinhas dobradas e cuidadosamente arrumadas no refretário, por fim, receberam um banho daquele molho béchamel do Leandro, que sofreu uma pequena adaptação: em vez de da cebola, louro e cravos, acrescentei 150g de parmesão ao roux.
Polvilhe mais uma quantidade generosa de parmesão após regar o molho e leve ao forno para gratinar.
Panqueca de menina!
Risoto ao funghi secchi e queijo fundido
2 Sep 2008 Author: Leandro In: RisottosO quê fazer após um final de semana com um dos mais sensacionais churrascos que você já participou?
Saladinha? Peixinho grelhado?
Depois de um sábado com sensacional matambre (poxa, não consegui tirar foto…) e uma costela assada… sim, eu fui de pescadinha branca e salada de rúcula. O meu domingo foi leve, leve.
Só que a semana já começou, e eu precisava de um pouco de carbohidratos.
Arroz arbóreo pra panela então!
Dois litros de caldo de legumes em uma panelinha, esquentando devagarinho.
Uma cebola ralada em um fio de azeite em outra panela, até dourar.
Juntando 250 gramas de Arroz Arbóreo (ou Carnaroli, ou Vialone Nano) e fritando por alguns minutos, até os grãos selarem bem, eu tinha o começo de qualquer risoto.
Uma xícara de cogumelos porcini secos e outra xícara de pancetta já frita, ambos muito bem picados pra caçarola.
Uma nuvem de aromas se formara quando um cálice de conhaque foi acrescentado à mistura.
O caldo de legumes começava à borbulhar. De concha em concha, eu incorparava o caldo ao arroz. Sem nenhuma pressa… o risoto é assim, beibe.
Dois terços do caldo já haviam sido incorporados, quando pequenos cubinhos de queijo fundido se juntaram ao meu prato favorito, até derreterem. Mais um pouquinho de caldo, mais um pouquinho de paciência e o arroz ficou al dente.
Por cima, alguns pequeninos tomates cereja, bem frescos: Meu risoto estava pronto!
Pronto pra começar a semana. E rumo ao próximo churrasco!
O cozinha pequena indica:
A imaginação anda muito pouco saliente, na verdade, voltada para outras novas (e bacanas) coisinhas que andam acontecendo na minha vida, portanto, nesse fim-de-semana, nada muito criativo saiu de minhas panelas.
Além do espinafre, um bom pedaço de gorgonzola na geladeira e massa de lasanha integral, eu tinha em casa, famintos, um marido recém desembarcado de mais uma de suas aventuras científicas e uma filha que convidara uma amiguinha para almoçar.
Posto o cenário, era hora de começar a fazer um creme de espinafre muito parecido com o da polenta: cebola picada (média) frita em manteiga (1 colher de sopa) + folhas de espinafre (usei dois maços) + creme de leite sem soro (duas latas de 250ml) + queijo gorgonzola (150g) + sal e pimenta do reino.
Inclinada a jogar tudo isso em um belo talharim, lembrei-me da lasanha que estava ali, logo ao lado, pedindo para ser usada.
A montagem é muito simples: além de intercalar a massa com o creme de espinafre, tenha também uma bela porção de mozzarela ralada. E se na sua geladeira, fatias de presunto ou peito de peru defumado estiverem dando sopa, inclua todo mundo nessa dança, pois o sucesso é garantido! Uma camada de cada(creme/massa/mozzarella/ presunto), quantas vezes seu refratário comportar, finalizando com a famosa e irresitível “tampinha” que dessa vez além de parmesão, levou mozzarella.
Vai ao forno até dourar.
Nada criativo, mas muito saboroso.
Pois tem dias que só isso basta!
E o melhor: todo mundo gostou!!!
Prmeeiro vai precisar de uma faca bem amolada vai facilitar sua vida no corte do peixe assim como no dos rolinhos.
Prepare uma boa panela de arroz de sushi (apenas com água e sal), que depois de cozido, leva vinagre de arroz (rice wine vinegar) e açúcar nas proporçoes que variam com o gosto do freguês.
Peças de salmão e atum crus e frescos são indispensáveis. Camarões e polvo cozidos ficam ao seu critério.
Além da alga para envolver os rolinhos, tenha para o recheio: cream cheese tipo Philadelphia, manga, pepinos, cenoura e abacate cortatos em palito. Um bom molho shoyo, gengibre em fatias finíssimas e o hot hot hot wasabi assinam o quesito tempero.
Entre kappamakis, tekkamakis e sashimis.
Arroz com atum, abacate e pepino enrolados em nori.
Philadelphia, camarão cozido, abacate e cenora enrolados no arroz e gergelim
Camarão tempura - empanados em farinha de arroz e água, fritos em óleo de canola e gergelim.
Esses eu adoro!
Polvo tempura - Esse também é bom!!!
Nos tamanhos G para adultos e P para rebentos! 
Comece derretendo 200 gramas de doce de leite cremoso e 100 gramas de manteiga no microondas, por cerca de 1 minuto e meio.
Junte essa mistura derretida à 2 ovos e 2 gemas, sem bater muito, apenas mexendo com um fouet, até obter uma massa homogênea.
Incorpore 1/2 xícara (chá) de farinha de trigo peneirada e 1/2 xícara (chá) de açúcar. Distribua a massa que se formou sobre 6 ou 8 forminhas individuais untadas, levando-as ao forno preaquecido à 200 graus.
Oito minutos são suficientes pros seus bolinhos. Não deixe passar, pois ele pode solar e perder a cremosidade.
Pra servir? Bem quentinho, com sorvete de creme, assim como ela faz.
Ela é um trambolho. É grande, não cabe direito na cozinha e não é muito econômica. Ninguém é perfeito né?
Estou falando da minha máquina de pão. Que eletrodoméstico maravilhoso!
Em casa, não disponho de uma superfície tão grande a ponto de eu poder sovar uma massa com tranquilidade. Ela me ajuda nisso. E o cheirinho de pão pela casa, ao acordar? Os vizinhos ainda me matam! Fora outras inúmeras utilidades… até geléia eu faço nela!
Decididamente eu adoro minha máquina de pão. Agora já enjoei das receitas que vem junto com ela. É hora de usar e abusar da criatividade, para adaptar ao giro do motorzinho algumas receitas feitas da forma convencional.
A última que criei foi o pão de pizza. É fácil demais!
- 1 e 1/3 de copo dosador com água (320ml).
- 2 colheres de sopa de azeite extra virgem.
- 2 colheres de chá de sal.
- 2 colheres de chá de açúcar.
- 3 colheres de sopa com orégano e/ou manjericão secos.
- 1/2 copo dosador (125 ml) de queijo parmesão ralado.
- 3 copos e meio (750ml) de farinha.
- 2 colheres de chá de fermento biológico seco.
- 2 colheres de chá de melhorador para massas (opcional).
Hot Cross Bun
Várias são as versões para a origem do Hot Cross Bun, esse pãozinho que atravessou o mundo há duzentos anos.
Alguns dizem que ele foi criado no século XII e fazia parte da ceia das celebrações dos festivais de primavera. Monges anglicanos mais tarde, colocaram sobre o bun uma cruz, para dar-lhe característica cristã.
Lendas, crenças e histórias à parte, devo dizer que ele é um sucesso. Quentinho, com manteiga e café…difícil não se render.
Ingredientes para a massa:
- 1/3 de uma xícara de chá de açúcar
- 1 xícara de chá de leite morno
- 600 g de farinha de trigo
- 14g de dry yeast (trata-se de um fermento biológico seco)
- 1 ½ colher de sopa de canela
- 60g de manteiga sem sal
- 1 ovo levemente batido
- 1 pitada de sal
- 1 xícara de passas
- 1 xícara de dry currants (caso não encontre, coloque duas xícaras de passas)
- 1 ½ colher de chá de mixed spice (caso não encontre, faça uma mistura de canela, cravo, noz moscada e gengibre, todos em pó, até alcançar a quantidade de uma colher e meia)
Ingredientes para o creme das cruzes:
- ½ xícara de chá de de farinha de trigo
- 4 colheres de sopa de água
- 2 colheres de sopa de açúcar
Ingredientes de uma calda para dar brilho nos pães:
- 1 colher de chá de gelatina sem sabor
- 1 colher de chá de acúcar
- 2 colheres de sopa de água quente
Em uma vasilha , dilua o fermento biológico e o açúcar no leite. Mexa cuidadosamente até ficar uniforme, cubra a vasilha com um pano de prato seco e limpo e deixe descansar até que se forme uma espuma.
Numa vasilha maior, coloque a farinha, o sal, a canela e o mixed spice. Acrescente a manteiga, e com as pontas dos dedos, misture esses ingredientes.
Agora é a vez de agregar o fermento (já com espuma), o ovo e as passas. Misture tudo até obter uma massa uniforme. Cubra essa vasilha grande com um pano de prato seco e limpo e deixe descansando por 45 minutos ou até você notar que a massa dobrou de tamanho.
Depois de descansada, retire a massa da vasilha, polvilhe um pouquinho de farinha de trigo na bancada, e sove por aproximadamente 5 minutos até que ela fique com a consistência macia e elástica. (Uma dica: para saber o ponto exato, aperte a massa levemente com o dedo. Se ela voltar, grite ALELUIA, reze duas Ave Marias, e siga confiante!).
Divida em 16 pedaços iguais e molde cada um em forma de bola.
Coloque as bolas em uma forma (eu precisei de duas) coberta com papel manteiga e antes de levá-las ao forno pré-aquecido a 220 graus, deixe descansando (massa folgada!) por mais 15 minutos.
É nesse intervalo que você prepara as cruzes. Misture a farinha, a água e o açúcar até formar um creme homogêneo, coloque num saco de confeiteiro e faça uma cruz em cada bun.
Massa descansada, “cruzada”, agora sim, pro forno!
Os meus ficaram 15 minutos.
Numa tigelinha, dissolva a gelatina em pó na água quente, acrescente o açúcar e pincele os buns recém assados com essa calda, para dar brilho.
Dica: Se você não curte passas, substitua a frutinha por gotinhas de chocolate!
- 500 ml de leite integral morno.
- 1kg de farinha de trigo.
- 15 gramas de açúcar.
- 120 gramas de de manteiga sem sal.
- 15 gramas de fermento biológico seco.
- 20 gramas de sal.
- 5 talos de cebolinha.
- 5 talos de alho poró.
Como sempre, sovei a massa na máquina de pão, acrescentando os ingredientes na ordem acima. Só não acrescentei a cebolinha e o alho-poró.
Deixei prosseguir o ciclo de massa por 1 hora, quando acrescentei os ingredientes faltantes e reiniciei a máquina, deixando a massa bater/descansar por mais uma hora.
Dividi a massa em três partes, abrindo cada uma em forma de de retângulo.
Coloquei cada parte de massa em uma forma de bolo inglês untada com azeite e farinha e levei ao forno, pré-aquecido à 200 graus, por 40 minutos, ou até o pão fazer um som de “oco” quando você bater em sua superfície. Uns cinco minutos antes de o pão sair, pincelei azeite em cada um deles. Não tem erro! A massa fica fofinha e o cheiro em sua cozinha… sem comentários!
Em uma panela alta, misture 3 litros de leite integral com o suco de
3 limões e de 2 laranjas.
Mexa bem e adicione a casca de uma das laranjas bem picada, junto com alguns cravos e um punhado de canela em pau.
Como era bom ver o leite já coalhando… leve ao fogo alto, deixando ferver até
reduzir o volume pela metade (cerca de duas horas).
Não é necessário mexer, pois o intuito é que o doce forme grumos sólidos. Abaixo dos grumos, uma parte líquida, que deve secar bem. É isso que vai fazer o tempo de cozimento do doce ser de duas horas.
No momento em que o doce quase secava, em outra panela, faça um caramelo, com 1 xícara (chá) de açúcar, e meia xícara (chá) de água.
Não pode ser um caramelo muito duro… ele tem que ficar em um ponto ainda líquido, ok?
Acrescente ao doce e fervi por mais cinco minutos.
Decore com a casca dos limões, cortada previamente e com anis estrelado.
É um dos molhos-mãe da culinária, servindo para inúmeras preparações, como recheios, cobertura de massas ou legumes e até outros molhos mais complexos.
Você pode fazê-lo com antecedência e guardá-lo em geladeira por alguns dias, numa boa. E isso é uma grande vantagem nos dias de hoje. Eu sempre tenho bechamel guardado na geladeira, para finalizar uma massa na hora da correria.
É bom listar os ingredientes, para um litro de molho:
- 50 gramas de manteiga sem sal.
- 50 gramas de farinha de trigo.
- 1 litro de leite.
- meia cebola.
- três cravos da índia.
- 1 folha de louro.
- noz moscada e pimenta do reino moídas na hora.
- sal à gosto.
Comece fazendo um roux branco, sempre nesta proporção de 50% de manteiga e 50% de farinha. Em fogo médio, derreta a manteiga e acrescente a farinha, mexendo sem parar por uns três minutos. A mistura ficará num tom amarelo claro. É hora do leite.
Baixe o fogo e acrescente o leite bem devagar. Um pouquinho de nada de leite e uma boa mexida. Até o fim do litro de leite, essa tem que ser a toada. Isso vai evitar que seu molho fique cheio de grumos. Sempre mexa bem, até o molho engrossar.
Adicione a cebola, com os cravos e a folha de louro espetados em sua superfície. Faça um corte transversal na cebola, para auxiliar o “encaixe” da folha de louro.
Mantenha o molho cozinhando por cerca de 25 minutos, com a cebola lá dentro, mexendo ocasionalmente. Retire a cebola e tempere com um pouco de sal, pimenta e noz moscada, ao seu gosto.
No meu caso, fiz uma lasanha de frango, bem parecida com a da Marcele. E com o béchamel da panelinha ali em cima como cobertura:
Nenhum comentário:
Postar um comentário